Isaías 1.10-17
INTRODUÇÃO
1. Ilustração
“A adoração nunca foi considerada assunto de grande importância no pensamento das Igrejas Reformadas.” Esta é a frase inicial do autor, Jean Jacques Von Allmen, professor da faculdade protestante de Teologia de Neuchatel, na Suíça, na sua obra “O Culto Cristão”, quando discute em sua obra a importância de compreender o culto como evento precedido de ações concretas. Afirma na sua obra O Culto Cristão, que isto só pode ser feito com base nas Escrituras, que apresentam o verdadeiro lugar do culto e seu papel fundamental na vida daquele que se relaciona com Deus. Em contrapartida, o culto é um assunto importantíssimo nos dias atuais, já que este é o ano da ação social na Igreja Presbiteriana do Brasil, e há por parte da Comissão de Ação Social da IPB, a expectativa de que este tema seja relacionado com a prática litúrgica.
2. Explicação
Esta relação é bem delineada no livro de Isaías, capítulo 1, versículos 10 a 17. Este trata do culto, no contexto de Jerusalém, no século VIII.
O texto têm início com a nomeação de Jerusalém, de forma metafórica, pelos nomes Sodoma e Gomorra. Isto indica que o proceder dos habitantes de Jerusalém não é distinto do procedimento destas cidades, conhecidas pelo pecado e pela ruína advinda deste.[1] O verso 10 tem por interlocutores os príncipes e o povo. Os príncipes, líderes do povo, têm responsabilidade maior.[2] Mas não tem toda a responsabilidade, já que o povo também é citado como interlocutor no texto. A acusação feita contra os príncipes e o povo está no verso 15: as mãos destes, que cultuam a Deus, estão cheias de sangue, metáfora para o procedimento pecaminoso.
O texto lido tem linguagem cúltica. Utiliza os ritos e elementos do culto e critica os cultuantes usando a forma do pleito bilateral: Deus entra em demanda com o povo mostrando os atos pecaminosos. A justiça social é relacionada ao culto.[3] A mensagem é que, enquanto o povo viver na injustiça, todo o culto está viciado. O culto, assim feito, torna-se intento perverso de composição ou suborno.[4]
Os ritos do culto são apresentados no texto, e estes, segundo Lagenest, “constituem-se, essencialmente, num conjunto de gestos e palavras que exprimem, de maneira sensível, diversas atitudes religiosas interiores; por conseguinte, estão como que impregnados por elas - sem essas atitudes, ficariam vazios, desprovidos de significado. Nesse sentido, os ritos são ações simbólicas e seu próprio simbolismo as torna religiosas.”[5] Profeta não critica os símbolos, mas as atitudes que os precedem.
Em momento algum o profeta se posiciona contra o culto a Deus propriamente dito. Ele, ao contrário, visa uma mudança de conduta daqueles que prestam culto a Deus. Deixa isto claro no verso dezessete: cessai de fazer o mal; aprendei a fazer o bem.[6] A abundância de elementos cúlticos tratados (sacrifícios, holocaustos, gordura, sangue, visitas, ofertas, incenso, gestos e preces) é contraposta à abundância de perversões e a inutilidade dos atos prestados por aqueles indivíduos, por causa de sua conduta. A resposta de Deus para este culto é apontá-lo como vazio, execrável, detestável, não ouvido e tantas outras reprimendas. Neste aspecto, a maior parte dos posicionamentos de Deus está, no texto hebraico, no perfeito. Isto indica ações concluídas, como, por exemplo, a expressão estou farto e não me agrado, do verso 11. Outros verbos, que apontam para aquilo que o povo deve fazer, mostram as intenções de Deus para o presente e futuro. Um exemplo está no versículo 13, que fala: não continueis a trazer ofertas vãs.
O texto afirma, portanto, a dicotomia entre culto e vida. Inclui nisto a piedade pessoal, manifesta pela menção das orações no verso 15. Afirma quais são as atitudes exigidas daquele que cultua a Deus, para que seu culto se mostre sincero diante daquele que é o Senhor da sua vida.
PROPOSIÇÃO
O tema proposto, portanto, pelo texto lido, são “As Exigências do Culto a Deus”
Sentença de Transição
E a primeira exigência do culto a Deus é que este:
I. Deve ser feito de mãos limpas
Diz assim o texto de Isaías, no verso 15 e 16, parte a:
Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos...
Introdução
São oito os aspectos fundamentais do culto: o lugar, o tempo, os executores, os participantes, a intensidade, a intenção e o envolvimento.[7] Dentre estes, quatro aspectos estão mais comprometidos. Os participantes são indignos, a intensidade (que diz respeito à qualificação) é insuficiente, a intenção está comprometida pelos pecados e o envolvimento não é pleno, já que não atinge a vida fora do ambiente cúltico. Para resolver este hiato entre culto e vida, é fundamental atentar para um aspecto basilar.
1.Primeira subdivisão
O culto que agrada a Deus deve ser norteado pela “pureza de vida”, ou seja, pela prática da vontade de Deus em toda a vida.
Discussão
Esta proporciona a restauração do culto verdadeiramente aceito. Atos contra a vida do próximo é o que pressupõe a figura usada no texto. As mãos dos cultuantes, sujas do sangue dos sacrifícios, também estão sujas com o sangue do próximo. Esta é a acusação feita contra os príncipes e contra todo o povo: estes atentavam contra o próximo, e agiam como se isto não tivesse relação com o culto, o que os levava a estender as mãos e orar ao Senhor como se ele não se importasse com isso. Duas atitudes são fundamentais. Eles devem lavar-se e purificar-se, o que aponta para um aspecto fundamental do culto que agrada a Deus: este deve ser marcado não apenas pela lavagem ritual, pela pureza ritual, mas pela limpeza nos atos cometidos. É um apelo para a mudança radical de comportamento.[8]
2.Segunda subdivisão
A tradição a respeito de Jesus não se cala quanto a este aspecto do culto. Afirma até a falsa crença de que derramar sangue alheio por causa de crenças religiosas é culto a Deus.
Discussão
Em João, capítulo 16, verso 2, afirma que os judeus expulsarão das sinagogas, mas viria a hora em que todo o que vos matar julgará com isso tributar culto a Deus. Os atos contra a vida humana não são justificáveis. O que contamina, segundo Jesus, é o que sai do interior, e não a mera observância de prescrições rituais. Por isto, a lavagem, que em Isaías já tem a conotação de proceder retamente e tirar a impureza dos atos, é reapresentada por Jesus. Jesus afirma que esta lavagem interior é mais importante que a lavagem de mãos literal. Mateus, capítulo 17, versículo 20, afirma que as maldades praticadas e faladas é que contaminam, mas o comer sem lavar as mãos não o contamina.
Aplicação
Esta primeira exigência do culto, a pureza da vida, é fundamental para os dias atuais. O culto abarca a vida, já que Deus é presente em todos os momentos, e a relação com Deus tem relação com a relação interpessoal. Por isto, aquele que se relaciona com Deus deve preceder os atos cúlticos com a preservação da integridade do próximo. Como diz Jesus, em Mateus, capítulo 5, versos 23 e 24, que se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta.
Sentença de Transição
E a segunda exigência do culto a Deus é que este:
II. Deve incluir atos de bondade
Diz assim o texto de Isaías, no verso 16 e 17, parte a: tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem;
Introdução
Este é um tríplice apelo à prática da bondade. A maldade praticada pelos cultuantes faz dos atos cúlticos maldades postas diante de Deus, e por isto o apelo do verso 16 é tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos. Esta petição é seguida de uma ordenança: o mal deve ser cancelado. Não quer dizer aqui que o culto é maldade, mas as práticas dos cultuantes contaminam o culto, e devem ser corrigidas. Daí, a terceira orientação, no verso 17a: aprendei a fazer o bem. A bondade é uma atitude requerida pela divindade, e que faz do culto uma ato de sinceridade.
1.Primeira subdivisão
O culto deve ser norteado pela “prática do bem”, ou seja, a vontade de Deus deve ser aprendida e obedecida em toda a vida.
Discussão
O bem aqui é expresso como retidão que deve ser dinâmica (aprendida). O mal e o bem são contrapostos. São elementos universais que advém de princípios morais e éticos que servem para julgar atitudes.[9] Praticar o mal faz dos elementos cúlticos, outrora símbolos de piedade e devoção, símbolos, conforme o texto, de maldade cúltica. O próprio texto de Isaías admoesta a rejeitar o mal e assumir o bem como prática, no capítulo 7, versículo 15. No ato pecaminoso, o ser humano faz daquilo que é bom, mal, e vice-versa, e nisto está o perigo de manter-se a transgressão.[10] Praticar o bem é impregnar de verdade e bondade a vida, e por isto o bem, em nível cúltico, é apregoado. O bem é, na ordem do texto, uma realidade que envolve a anulação do mal e o aprendizado daquilo que é a vontade de Deus. Esta repreensão vem reafirmar que as repreensões são destinadas a acabar com a ilusão de que Deus deseja somente gestos cúlticos, e nada mais.[11] Deus requer o caminho de volta, para que o culto se torne novamente aceitável.
2.Segunda subdivisão
A tradição a respeito de Jesus também não se cala quanto a este aspecto do culto. Afirma a prioridade do bem requerido por Deus, em comparação com as determinações e tradições rituais.
Discussão
Em Mateus, capítulo 12, verso 12, está escrito: Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? Logo, é lícito, nos sábados, fazer o bem. O bem é a prioridade, e não o mandamento da guarda do sábado estritamente obedecido, o aspecto ritual ou o elemento cúltico. Um princípio basilar do culto é a prática do bem. Por isto, quando o mal é praticado, o significado dos atos cúlticos é esvaziado. O bem e o mal não são definidos por Jesus conforme princípios e normas rígidas, mas pela vontade de Deus em vista da ação concreta.[12] Isto é um critério análogo ao do texto: a determinação de que o culto deve ser prestado com os elementos descritos - sacrifícios, holocaustos, sangue, gordura, incenso e outros – não excluem, justificam ou substituem a exigência da prática do bem.
Aplicação
Esta segunda exigência do culto, a bondade, é fundamental para os dias atuais. O culto abarca a vida, e a bondade é indispensável. Mas esta deve ser aprendida. Onde esta é aprendida? Como? A resposta está no Salmo 4, verso 6, sobre isto: Há muitos que dizem: Quem nos dará a conhecer o bem? SENHOR, levanta sobre nós a luz do teu rosto.
Sentença de Transição
E a terceira exigência do culto a Deus é que este:
III. Deve incluir atos de justiça
Diz assim o texto de Isaías, no verso 17b: atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas.
Introdução
A justiça é o tema fundamental desta parte. Esta inclui a orientação aos oprimidos, a defesa dos órfãos e a defesa das viúvas. Aqui está descrito mais diretamente o caminho para o retorno à prática que agrada a Deus. São mencionados os órfãos e viúvas, que aponta para necessidade de buscar a justiça para os oprimidos da sociedade, que não tem como, por si, uma forma de conseguirem superar suas dificuldades.[13]
1.Primeira subdivisão
Por isto, é uma exigência do culto a Deus a busca do direito do próximo. Esta proporciona a restauração do culto verdadeiramente aceito.
Discussão
O termo traduzido por justiça também pode ser traduzido como sendo direito. O texto aponta para a necessidade da prática de cuidados em favor daqueles que sofrem. Esta exigência do profeta tem ligação com o auxílio divino, sem o qual ninguém é nada. Atender ou buscar a justiça para outro é fazer aquilo que Deus faz em nosso favor. O que na versão portuguesa é traduzido por repreendei o opressor é melhor traduzido por levantar o oprimido. Mostra que o destino daqueles que não tem condições de subsistir sem maiores dificuldades deve ser mudado pelas ações benéficas daqueles que cultuam a Deus.[14] Deus é descrito nas Escrituras, especificamente no salmo 68, verso 6, como “pai de órfãos e juiz das viúvas”. Por isto, não é estranho compreender que aquele que cultua a Deus deve agir direito, com justiça, buscando a preservação daqueles que o próprio Deus atende e cuida, e isto especifica as ordens anteriores dadas aos príncipes e ao povo.[15] A justiça se mostra, aqui, um dos fundamentos através do qual aquele que cultua a Deus esteja expressando na sua vida verdadeira devoção, que culmina no comportamento semelhante àquele que contempla na divindade. A base da exigência ética está no comportamento de Deus, que providencia, como afirma o Salmo 46, verso 1, socorro e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações.
2.Segunda subdivisão
Jesus também afirma serem os humildes, simples, pequeninos, o alvo de cuidados de Deus. Afirma que estes devem ser alvo dos cuidados daqueles que adoram a Deus através do culto.
Discussão
Esta obrigação de ser zeloso com a justiça, buscando-a, é expressa em Mateus, capítulo 5, versículo 6: Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. Aqueles que buscam a justiça só o farão se tiverem fome e sede, ou seja, desejarem ardentemente a justiça. Será farto de justiça aquele que busca a justiça para os outros, e não só aqueles que buscam só para si, ou vêem como atribuição de outrem. Justiça não é apenas fazer valer o que está na lei escrita, mas preservar a dignidade e o direito do outro de ter acesso ao básico para a sua sobrevivência. Interessar-se por aquele que é alvo do cuidado de Deus faz parte da prática da justiça.[16]
Aplicação
Esta terceira exigência do culto, a prática ou atos de justiça, é importantíssima para a vida comunitária. A compreensão do cristão, que cultua a Deus e pratica serviços religiosos, deve estar indissoluvelmente ligada à manutenção de cuidados com os mais necessitados. Isto faz da vida daqueles que servem a Deus expressão e reflexo daquilo que é apregoado e vivenciado pelo cultuante. O cultuante deve fazer para os outros o que crê que Deus faz consigo. Esto é uma afirmação importante de verdadeiro cristianismo. Acaba atribuindo expressão e sinceridade para as ofertas e demais atos de dedicação. Os atos cúlticos não são manifestações de necessidades intrínsecas da divindade, mas expressão de gratidão por tudo o que Deus proporciona, manifestação de arrependimento pelos atos pecaminosos cometidos, expressões de fé e fidelidade, além de testemunhos eloqüentes da busca da vontade de Deus. Isto é gerador de progresso, já que provoca a inclusão daqueles que, outrora excluídos por sua condição, encontram no fiel o cuidado e a proteção.
Sentença de Transição
E concluindo, o culto a Deus tem exigências, não é de forma alguma descomprometido com a vida ou o proceder.
CONCLUSÃO
1. Em primeiro lugar, o culto a Deus deve ser feito de mãos limpas, sendo norteado pela “pureza de vida”, ou seja, pela prática da vontade de Deus em toda a vida. Também deve ser norteado pelo seguimento do exemplo de Jesus, que afirmou e viveu o preceito de que o que contamina é o que sai do interior, devendo a lavagem ser a lavagem externa, mas também o procedimento reto. Esta primeira exigência do culto, a pureza da vida, é fundamental para os dias atuais, já que a relação com Deus tem relação com a relação interpessoal. Por isto, aquele que se relaciona com Deus deve preceder os atos cúlticos com a preservação da integridade do próximo.
2. Em segundo lugar, o culto a Deus deve incluir atos de bondade, sendo norteado pela “prática do bem”, ou seja, a vontade de Deus aprendida e obedecida em toda a vida. Esta repreensão que vem acabar com a ilusão de que Deus deseja somente gestos cúlticos, e nada mais. E também a afirmação da prioridade do bem requerido por Deus, em comparação com as determinações e tradições rituais, elemento pregado e vivido por Jesus. Por isto, Por isto, aquele que se relaciona com Deus deve preceder e fazer dos atos cúlticos uma prática da bondade.
3. Em terceiro lugar, o culto a Deus deve incluir atos de justiça, sendo inerente ao culto a exigência da busca do direito do próximo, que proporciona a restauração do culto verdadeiramente aceito e providencia socorro àqueles que são alvo do cuidado de Deus. E também a compreensão de que os humildes, simples, pequeninos, o alvo de cuidados de Deus, e ser zeloso com a justiça, como Jesus apregoa, é ter fome e sede de justiça, preservando a dignidade e o direito do outro de ter acesso ao básico para a sua sobrevivência. Interessar-se por aquele que é alvo do cuidado de Deus faz parte da prática da justiça.
Que o culto a Deus seja realizado por seu povo. Mas que as exigências deste culto sejam cumpridas, de forma a fazer do culto a Deus a expressão viva da vida do seu povo. Que Deus nos abençoe.
Brian Gordon Lutalo Kibuuka
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Edilson Pereira é pregador do Evangelho há 20 anos, tendo ministrado a Palavra de Deus em vários estados do Brasil. O mesmo é Professor de EBD, Escritor e Blogueiro.
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